sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Emagrecer Perder Peso




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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Libido

Muitas vezes há dúvidas em relação à libido. Mas o que é a libido? Libido é uma palavra que deriva do latim e significa desejo ou anseio. Seria a manifestação da sexualidade, desejo sexual. Para Freud, considerado o pai da psicanálise, a libido ocorre de diferentes maneiras do nascimento à puberdade. È uma manifestação da vida psíquica que ocorre em fases distintas.

Primeiro, há a fase inicial na qual a libido está direcionada para o próprio corpo, oral e analmente. Na fase oral, o seio materno é o principal desejo, por significar alimento, proteção e prazer. A criança coloca tudo na boca, quer colocar tudo para dentro de si. Na fase anal, o controle dos esfíncteres faz com que a criança teste seus limites e fique feliz ao defecar dependendo da maneira como isso é recebido pela família. Por volta dos 4 ou 5 anos, a libido está baseada no complexo de Édipo. A criança fixa sua atenção no pai, se for menina, ou na mãe, se for menino. Já no período de latência, surge o desejo sexual baseado no outro e há a formação da maturidade.

Para especialistas, existem diferentes tipos de libido, que envolvem: a satisfação do parceiro, o vício por sexo, a dependência do mesmo, o desinteresse das pessoas pelo sexo, dentre outros. Na mulher, é interessante saber que o ciclo menstrual influencia em sua libido, cujo responsável é o hormônio masculino chamado testosterona. Além de ter seus sentimentos alterados, no período fértil feminino a mulher possui desejo sexual elevado para que a procriação seja estimulada.

A libido é um instinto, e isso depende do estado emocional da pessoa, podendo ser maior em algumas pessoas do que em outras e podendo ser alterado, aumentar ou diminuir, dependendo do estado emocional pelo qual a pessoa está passando. O estresse, a depressão, a ansiedade, além da ingestão de medicamentos, diminuem o desejo sexual das pessoas, o que afeta a saúde sexual. Por isso, é importante procurar um médico para fazer uma análise hormonal e um psicólogo para realizar terapia, caso o problema esteja no relacionamento.

Dores na coluna

Não é raro ouvirmos alguém se queixar de dores na coluna, principalmente as pessoas mais idosas. Especialistas afirmam que de 80 a 90% das pessoas têm ou terão dores nesta região, pelo menos uma vez ao longo de suas existências. Estas, que podem ser constantes, esporádicas ou restritas a apenas uma região ou sistêmicas, consistem nas queixas mais comuns da humanidade.

A “dor nas costas” acomete, pelo menos aparentemente, pessoas de ambos os sexos, sendo que as mulheres se queixam mais de incômodos na região cervical e os homens, na lombar. A faixa etária compreendida entre 25 anos de idade em diante é a que sofre deste mal com mais freqüência, tal fator é devido à sobrecarga de trabalho e, mais tarde, à velhice. Em geral, a dor pode vir de músculos, nervos, ossos ou articulações.

Dores na coluna podem ser sintomas de alterações posturais, hérnia de disco, doenças reumáticas, fraturas nas vértebras, músculos atrofiados, osteoporose, desgaste das estruturas da coluna vertebral, envelhecimento, etc., podendo ter como causa sobrecarga física, stress, obesidade, sedentarismo, quedas e até tabagismo.

Alongamentos, exercícios físicos e boa postura podem melhorar bastante este quadro. Dores recorrentes devem ser investigadas por um profissional da área, o qual orientará o tipo de tratamento mais adequado para a situação.

Dicas para concentração

A distração é algo que faz parte do ser humano. As pessoas que conseguem se concentrar e manter o pensamento no foco certo são aquelas que mesmo involuntariamente dominam algumas técnicas.

São vários os estímulos que roubam a atenção e, segundo especialistas, para dificultar ainda mais, o cérebro nem sempre está ao nosso favor, uma vez que não é possível controlá-lo totalmente. Para manter a atenção, principalmente quando é necessário contar com ela, existem várias técnicas.

Existem pessoas que conseguem estudar ou trabalhar ouvindo músicas com fones de ouvido ou mantendo um ruído contínuo no ambiente. De acordo com especialistas, isso pode ter bom êxito em algumas circunstâncias, mas não soluciona o problema se a distração for algo contínuo. Esses afirmam que quando a distração é constante, a solução está na organização. Por exemplo, ao invés de confiar na memória, relate no papel uma lista com as tarefas, começando pelas mais importantes. Veja outras dicas que poderão ser úteis também:

• Dê prioridade ao que é mais importante. A relação de tarefas o ajuda a realizar primeiro o que é mais interessante;
• Organize-se, fixando metas, datas ou horários;
• Mantenha o foco, quanto mais atenção você dispensar ao que estiver fazendo, maior a chance de ficar concentrado por longos períodos na mesma tarefa;
• Insista mesmo se a mente fugir algumas vezes, pois apesar dos ruídos e imagens roubar a atenção, isso leva um tempo maior quando há persistência;
• Descanse. Se perder a concentração, pare, respire e tente esvaziar a mente por alguns minutos antes de reiniciar;
• Relaxe em alguns momentos do dia, realizando o hobby de sua preferência.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Avaliação da composição corporal

Uma avaliação da composição corporal de um paciente pode
ser feita em uma avaliação
física ou nutricional. Iremos
focar nesta matéria a
composição corporal
em uma avaliação nutricional.

O IMC – Índice de Massa Corporal (relação entre peso e altura) não
é suficiente para verificar a composição corporal de uma pessoa, são necessários outros métodos para se estipular um
peso adequado a ser alcançado.

Atletas ou pessoas que possuem muita massa muscular podem ser classificados erroneamente como obesos, já que seu peso é maior
do que o recomendado para altura, porém é proveniente de massa muscular e não de gordura corporal.

Principalmente para os interessados em eliminar peso, uma avaliação da composição corporal é importante para mostrar qual a situação atual do paciente. Através da Antropometria, é possível saber o peso e altura da pessoa, além de dados referentes à massa muscular
e gordura total.


Para medir a composição corporal mais especificamente, utiliza-se aparelhos de impedância bioelétrica, onde no equipamento tradicionalmente usado se conectam eletrodos em mãos e pés do paciente, aplicando-se a corrente elétrica que mostra os valores desejados.

Através deste aparelho, é possível mensurar a quantidade de massa muscular, massa gordurosa, água corporal e suas percentagens em cada pessoa.



Existem ainda outros aparelhos como o adipômetro, que mensura em diferentes áreas
do corpo, as dobras cutâneas. Os locais comumente mensurados são dobras cutâneas bicipital, tricipital, subescapular, suprailíaca.

Os valores correspondentes às dobras cutâneas são colocados em fórmulas e comparados com os valores de normalidade, verificando-se assim se quantidade de gordura corporal e massa muscular do paciente está adequada.

Com todos os dados do paciente é bem mais fácil chegar a uma conclusão quanto a um objetivo de peso saudável e adequado,
que seja estabelecido entre um nutricionista e seu paciente.
Assim, o acompanhamento do paciente se torna completo e mostra
a evolução do mesmo com as medidas posteriores, onde deve
haver diminuição da massa gorda e aumento da massa magra.

O poder da alimentação no aumento da massa muscular

Afirmar que somente atletas devem se preocupar em ter uma alimentação adequada para um bom desempenho nos exercícios e assim obter os resultados desejados não é correto. Os praticantes de atividade física regular também devem aliar a boa alimentação aos exercícios e dessa forma conquistar um corpo em equilíbrio com o seu peso e altura.

Um plano alimentar equilibrado fornece os nutrientes necessários para o bom desempenho durante os exercícios e também para definição do corpo, porém, estar adequado com as suas necessidades é o mais importante.

Geralmente as pessoas associam que praticantes de atividade física devem consumir proteínas e carboidratos, o que de fato não é errado, porém, as gorduras, vitaminas e minerais também desempenham funções necessárias, e o equilíbrio de todos eles é que faz o plano ficar adequado.

É comum em academias ouvir que para ter um aumento de massa muscular tem que consumir proteínas, “quanto mais melhor”, e para isso vale tudo, consumo de alimentos fontes, suplementos, e muitas vezes as pessoas passam a fazer isso sem uma prescrição de um profissional capacitado, mas por vontade própria, por indicação de um amigo ou por ler algo à respeito.

Realmente o exercício aumenta a demanda por proteínas para a construção muscular, porém o consumo excessivo de proteínas pode prejudicar o metabolismo e até mesmo o funcionamento de alguns órgãos, principalmente os rins.

Veja a seguir os benefícios de alguns nutrientes no aumento da massa muscular:

Carboidratos – Este nutriente é a primeira fonte de energia ao corpo, além de ter outras funções importantes, como preservar a proteína, pois quando o consumo de carboidrato é insuficiente, o corpo utiliza a proteína como fonte de energia e dessa forma ela não pode exercer sua função que é o crescimento, manutenção e reparo de tecidos.

Consumir os carboidratos na quantidade certa, colabora com o seu desempenho na hora dos exercícios. A recomendação é que seja por volta de 60% das calorias na alimentação diária. Dê preferência por carboidratos complexos (cereais integrais, batata, macarrão).

Proteínas – É parte das fibras musculares, portanto é essencial no aumento da massa muscular. Se o indivíduo tiver uma alimentação equilibrada, atingir a recomendação de 10 a 15% de calorias provenientes de proteína por dia, consumir carne vermelha, peixes, frangos, ovos, leite e derivados, não é necessário nenhum acréscimo na ingestão de proteína, a não ser em casos específicos.

A quantidade que deve ser consumida depende da sua necessidade calórica, do tipo do exercício e a duração. Conforme disse anteriormente, caso a ingestão calórica seja inadequada, a proteína poderá ser utilizada como fonte de energia e não estará disponível para o aumento da massa muscular.

Lipídeos – Participam da síntese de hormônios e são necessários para se obter as vitaminas lipossolúveis, além de serem boas fontes de energia. Prefira as gorduras insaturadas, como óleos vegetais e azeite de oliva.

Água - A água compõe de 60 a 70 % do corpo. Na prática de exercícios elimina-se suor e é preciso repor esta perda para que o organismo mantenha a temperatura corporal. Se houver a desidratação pode ocorrer redução do volume sanguíneo e problemas no sistema cardiovascular, como taquicardia, fadiga e outros sintomas.

Antes ou depois do exercício

A alimentação para quem pratica atividade física deve contemplar todos os grupos da Pirâmide Alimentar, ou seja, cereais, frutas, hortaliças, leite e derivados, leguminosas, carnes e minimamente gordura. É preciso também que a pessoa se alimente no mínimo meia hora antes dos exercícios, nada de malhar em jejum. De preferência com carboidratos complexos como bolachas integrais, pão integral ou aveia, granola, além de frutas que são de fácil digestão.

Depois dos exercícios carboidratos e proteínas podem participar das refeições. Dependendo do horário que você termina os exercícios, você pode fazer uma refeição completa ou apenas um lanche.

Suplementos

O consumo de suplementos por praticantes de atividade física é cada vez maior, os possíveis motivos são: melhora do desempenho nos exercícios, para compensar o hábito alimentar inadequado, já que muitas vezes o praticante relata não ter tempo para se alimentar adequadamente e para obter resultados mais rápidos.

Normalmente as pessoas que possuem uma alimentação saudável e balanceada não precisam de nenhum tipo de suplemento. No entanto, para saber se você precisa de uma suplementação alimentar é necessário consultar um nutricionista. Além disso, os benefícios de alguns suplementos ainda é questionado por vários pesquisadores, principalmente sua contribuição para o aumento da massa muscular.