domingo, 19 de julho de 2009

Água para hidratar o organismo

Embora não haja estatísticas que comprovem, os médicos afirmam que os brasileiros tomam pouca água, mesmo com esse calor dos trópicos. Em média, ingerem menos de 1 litro de água por dia, contrariando a indicação de 2 litros diários.

Para os médicos, isso é um mal sinal, pois a água é fundamental para manter a hidratação do corpo e do organismo, melhorando o funcionamento dos órgãos, que depende da saúde das células, que por sua vez, precisam receber alimento (vitaminas, minerais, açúcar e proteína) para desempenhar sua função. Em outras palavras, a água é importante porque faz o transporte desses nutrientes e permite a maior parte das reações químicas que a mantêm vivas.

A ingestão de pouca água no organismo acaba tornando escassa a matéria-prima para o rim, que impossibilitado de tirar água do organismo para filtrar as toxinas e os sais minerais, tende a concentrar esse material, aumentando o risco de formar cálculos renais (a conhecida pedra no rim). A uréia retida também dificulta a coagulação do sangue, facilitando sangramento. O tubo digestivo, ressecado, favorece a proliferação de bactérias que levam à diarréia.

Diante de tantos benefícios e funções atribuídos à água, então por que os brasileiros ingerem pouco o líquido? Vários motivos, segundo os especialistas. Desde as mulheres, que tomam pouca água para evitar as idas ao banheiro, os que afirmam não gostar da bebida, até as pessoas que, devido a correria do dia-a-dia acabam se esquecendo de hidratar o organismo.

Aqueles que não têm o hábito de tomar água devem começar a adaptar o organismo. Uma das saídas é mesclar os 2 litros diários de água com outros líquidos, como sucos naturais, leite, chás e sopas. Também é importante não esquecer de tomar água potável, devidamente tratada.

Além do bem causado à saúde, a água ainda é responsável, em grande parte, pela beleza físicos. A água é excelente para a pele e ajuda a combater a celulite. Portanto, comece a tomar muita água.

Cuidados para se bronzear sem se queimar

O verão se aproxima e o calor desta primavera faz muita gente ir à praia, à piscina, lagos e rios. Banhar-se é a ordem diante das altas temperaturas. É a época ideal de ganhar uma cor, se bronzear.


Só que isso tem que ser feito com todo o cuidado possível, para se evitar o famoso vermelho pimentão. Se expor demais ao sol pode causar queimaduras e, o que era para se tornar bonito, pode se trasnformar numa tragédia.

Por isso, segue algumas dicas que podem ser levadas em conta antes de sair de casa, durante o passeio e, após o banho de sol, seja na praia, piscina ou rios e córregos da região.

Segundo especialistas, que vai à praia passar férias, por exempo, pode, um mês antes, já ir aplicando hidratante à base de uréia, alantoína e ácido hialurônico no corpo.

É preciso também cuidar da alimentação. Comer folhas escuras, como rúcula, agrião, espinafre ou couve e, ainda, aliemntos alaranjados, como cenoura e mamão contribuem para facilitar o bronzeamento.

Esses alimentos contém betacaroteno, que estimulam a produção de melanina, pigmento que dá cor à pele.

mas, se você não vai à praia e vai à piscina ou a algum lugar com águas correntes, nos finais de semana, sem problemas. Há meios de se proteger do sol e usá-lo em seu benefício, para ganhar aquela "corzinha" desejada.

O primordial é algo já de conhecimento comum: procurar tomar sol sempre na parte da manhã ou nos finais de tarde. São recomendações que valem sempre, para se evitar problemas de saúde.

Tomando esse cuidado, é preciso aplicar, ao menos 30 minutos antes, em casa, o protetor solar. Isso vai permitir que sua pele já esteja protegida quando você se expôr ao sol.

Depois, se não entrar na água, reaplicar o protetor a cada duas horas. Caso você se banhe ou seja daqueles que transpiram muito, é aconselhável reaplicar o protetor a cada uma hora.

Segundo os dermatologistas, isso vai garantir a proteção de sua pele e evitar queimaduras, manchas e rugas.

E, depois de se divertir, é necessário tomar alguns cuidados para que a pele se mantenha hidratada.

O bronzeado será mais duradouro e a pele se manterá com mais brilho e textura se você aplicar o creme hidratante duas vezes aos dias, após tomar sol.

Uma das aplicações de hidradante deve ser depois do banho e, durante o banho, é aconselhável que a água não seja muito quente, pois pode contribuir para ressecar a pele.

Tomando todos esses cuidados, certamente você vai conseguir o bronzeado desejado e se divertir.

Apnéia obstrutiva do sono


Quem ronca sabe que esse problema é mais que um pesadelo. Pior, pode ser o sinal de uma doença que atinge 3% da população mundial, a Apnéia Obstrutiva do Sono (ASO). Trata-se da interrupção respiratória ocorrida durante o sono que pode levar a uma série de conseqüências como: sonolência excessiva durante o dia, estresse, depressão, propensão à sonolência enquanto estiver dirigindo, comprometimento da libido, hipertensão arterial e desgastes físicos e mentais. Tudo isto como conseqüência de noites mal dormidas. De acordo com pesquisas recentes, a Apnéia do Sono está classificada entre as doenças que mais matam no mundo. Tal ocorrência pode acontecer durante o sono, por acidente de trânsito ou por problemas cardíacos, como acidente Vascular Cerebral (AVC) ou infarto. A Apnéia Obstrutiva do Sono atinge em sua maior parte homens, sobretudo obesos, e mulheres após a menopausa, porém, também pode ser de origem hereditária atingindo inclusive a criança.

Durante o sono normal, os músculos que controlam a língua e o palato mole mantêm a passagem de ar aberta, porém eles estão relaxados e a passagem de ar torna-se mais estreita, bloqueando parcialmente a entrada de ar. A inspiração faz com que a parte mais macia e flexível da garganta vibre, produzindo o ruído do ronco. Se a garganta é especialmente estreita ou os músculos estão muitos relaxados, a passagem de ar fica completamente bloqueada, impedindo a respiração, e, nessa situação ocorre a Apnéia do Sono. Como não existe cura, foi desenvolvido pelo Dr. Collin Sullivan, em 1971, nos Estados Unidos, o CPAP, equipamento que funciona como gerador de fluxo de pressão positiva para auxilio ao portador da síndrome da Apnéia do Sono.

Desde 1991, a GER-AR Comércio de Produtos Médicos Ltda, por meio de seu diretor, o engenheiro Dalton da Costa Cabral, representa com exclusividade no Brasil toda a linha de geradores de fluxo não invasivos de fabricação da Resmed/Sullivan, CPAP – AUTO CPAP – VPAP e atualmente a linha completa de equipamentos para diagnóstico e titulação da marca EMBLA. Com o intuito de divulgar seus produtos e fornecer treinamento técnico e demonstrativo de toda a linha de equipamentos dirigida a área do sono, o grupo disponibiliza ao mercado mais uma empresa denominada GER-AR SONO – CENTRO DE DIAGNÓSTICO DO SONO. A empresa é formada por uma equipe de médicos, fisioterapeutas, e técnicos especializados na área do sono. Contando com a experiência de quem há 35 anos vem se dedicando ao segmento da área respiratória, sendo que nos últimos 12 anos dirigidos exclusivamente à medicina do sono, a GER-AR SONO oferece os seguintes serviços: Relatórios para análise de eventos respiratórios Diagnósticos de apnéia do sono, Vídeo digital, Análise de movimento periódico das pernas (PLM), Oximetria entre outros.

A GER-AR SONO possui um centro de diagnósticos de última geração com duas suítes completas cuidadosamente decoradas e equipadas com sistema de micro-câmeras, incluindo conjunto de placas infravermelho, para garantir total visão dos movimentos do paciente. As suítes são equipadas com aparelhos automáticos "No Invasive Pressure Blood" (NIPB), para monitoramento da pressão arterial do paciente, além de oxímetros de pulso automático com leitura direta na central durante acompanhamento técnico. O paciente tem à mão um inovador sistema de chamada, além de suporte médico-hospitalar 24 horas. Ao final da noite de sono garantido e de diagnóstico detalhado, é servido um completo café da manhã.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Libido: entenda o que é

A sexualidade é determinada pela anatomia, psicologia e também pela cultura na qual o indivíduo vive, seus relacionamentos interpessoais e suas experiências acumuladas durante a vida. Ela inclui a percepção de ser masculino ou feminino e todos os pensamentos, sentimentos e comportamentos associados à gratificação sexual, reprodução e atração entre duas pessoas.

Masters e Johnson, em 1966, introduziram a idéia de um ciclo de resposta sexual humana, baseados em extensas observações laboratoriais. Entretanto, é importante reconhecer que as várias fases do ciclo de resposta sexual são arbitrariamente definidas, nem sempre sendo demarcadas uma da outra, e pode diferir consideravelmente tanto na mesma pessoa em oportunidades diferentes quanto entre diferentes pessoas.

Os precursores da terapia sexual, Masters e Johnson, não incluíram o desejo sexual e seus transtornos em seus estudos iniciais da sexualidade humana, sendo este conceito introduzido por Kaplan em 1979, definindo o desejo sexual ou sensualidade como necessidade que impele homens e mulheres a procurar, iniciar e/ou responder a estímulo sexual. O desejo sexual é definido como estado motivacional ou impulso gerado no cérebro por processos neurofisiológicos específicos, sendo exatamente igual a outros impulsos e apetites que constituem a sobrevivência individual e das espécies.

Apetite sexual, desejo, impulso e interesse sexual são alguns dos muitos termos utilizados como sinônimos de libido, palavra latina que significa desejo, usada inicialmente por Sigmund Freud em Três ensaios sobre a sexualidade humana (1905), indicando a energia que compõe a parte psíquica do interesse sexual. Posteriormente, a libido foi definida em sentido mais amplo, como a energia psíquica despertada por tudo que é “apetitoso”, não necessariamente no âmbito sexual. Na literatura mais recente, libido é novamente utilizada com significado de apetite sexual e definição bastante aceita é a seguinte: “estado mental ativado, insatisfeito, de intensidade variável, criado por estímulos externos (via sensorial como visão, tato, olfato, audição e paladar) e/ou internos (fantasia, memória, cognição), que induzem a sentimento de necessidade ou “a vontade de tomar parte de atividade sexual, geralmente com o objeto de desejo (pessoa amada ou admirada), para satisfazer tal necessidade”.

A fase do desejo é o mais complexo componente do ciclo de resposta sexual, podendo ser inibida por raiva, excesso de preocupação, imagem corporal e auto-estima abaladas, além de vários medicamentos e drogas de abuso, ou estimulado pelo toque, imagens visuais, fantasias, beijo, abraço, sensação de comprometimento e elogios.

A maioria das pessoas descreve a libido como algo indispensável à vida e não se manifesta sem esforço contínuo, ou seja, ser agradável ao parceiro é imprescindível para despertar e manter a libido (de ambos) gerando um círculo virtuoso de dar e receber estímulos libidinosos, isso não se restringe ao ato sexual e sim, a convivência global. Para estimular e manter a libido de seu parceiro é necessário que desde o acordar até o ato sexual consumado haja estímulos diretos e indiretos, isso quer dizer que torpedos pelo celular, beijo de bom dia, elogios às características do parceiro fazem parte das preliminares da libido; outra arma importante é o abraço, o afago, o toque, seja o simples andar de mãos dadas até as carícias mais íntimas, influenciam na libido e na manutenção deste.

Assim, qualquer alteração da libido (desejo sexual) deve ser investigada o mais rápido possível, isso quer dizer que se seu desejo sexual não é o mesmo que há três meses, isso não é normal, doenças cardíacas e endócrinas podem ter como primeira manifestação a alteração da libido, uso de medicações antihipertensivas e antidepressivas também podem atrapalhar a sexualidade, até mesmo aquela dívida no banco ou as notas baixas de seu filho podem influenciar sua libido, descobrir a causa do problema é 50% do tratamento!

Quimioterapia


O que é a quimioterapia?


Quimioterapia é uma das modalidades de tratamento para o câncer, que envolve o uso de medicamentos injetáveis e orais que irão atuar de forma sistêmica no organismo do doente.

Qual é sua função?


Sua função é impedir que as células malignas cresçam e se dividam descontroladamente. As quimioterapias podem atuar em diversas fases do ciclo de vida da célula e com mecanismos diferentes, mas todos visam à destruição da célula cancerosa.

Quando ela é utilizada? Quais os requisitos ideais para a aplicação da quimioterapia?


Geralmente a quimioterapia é utilizada no tratamentos de tumores que tem facilidade de se espalhar pelo corpo. Alguns tipos de tumores diagnosticados em fase inicial, ou que não apresentam capacidade para metastatizar (espalhar para outros órgãos), podem não necessitar de quimioterapia, sendo curáveis com outras modalidades como cirurgia e/ou radioterapia.
Para receber quimioterapia o paciente deve ter exames adequados de sangue, função hepática e renal, entre outros. Mudança das drogas de escolha e ajustes de dose podem ser necessários dependendo dos resultados desses exames.

Quais os tipos de quimioterapia?

Existem diversas classes de quimioterapia, tanto injetáveis como em forma de comprimidos para administração oral. Cada tipo tem um mecanismo de ação diferente, isto é, agem em diferentes partes da célula e possuem efeitos colaterais variáveis entre si.

A radioterapia e a quimioterapia fazem o mesmo efeito? Quando uma é utilizada e quanto o médico opta pela outra?


A radioterapia tem uma ação mais localizada (somente na área irradiada), enquanto que a quimioterapia atua em todo o corpo. Ambas têm o objetivo de destruir a célula tumoral, mas também acabam atingindo células normais. As características de cada tipo de tumor e o estágio da doença são os fatores que norteiam a escolha do tratamento: quimioterapia, radioterapia ou a combinação dos dois.

Quais são os efeitos colaterais da quimioterapia?


A quimioterapia age no corpo inteiro e, além de matar as células tumorais, pode também ser tóxica para algumas células normais, principalmente aquelas que se multiplicam mais rápido. Os tipos de efeitos colaterais podem variar bastante entre os diferentes medicamentos, mas os mais comuns são: mucosite (aftas na boca), diarréia, náuseas/vômitos, alopécia (queda de pelos e cabelos), anemia (redução de glóbulos vermelhos), leucopenia (redução do número de glóbulos brancos e seus subtipos), plaquetopenia (redução dos elementos do sangue responsáveis pela coagulação), entre outros. Atualmente existem muitas maneiras de se controlar esses efeitos indesejáveis e muito pode se amenizado.

Quando a quimioterapia pode falhar?


As células tumorais podem sofrer mutações e ficar resistentes à quimioterapia. Por isso muitas vezes usamos a combinação de diferentes drogas, com mecanismos diferentes, para tentar destruir todas as células malignas. Mesmo assim, o câncer tem a capacidade de ficar resistente. É impossível prever quando isso vai acontecer. Dependemos da resposta individual de cada paciente para avaliar as falhas e propor outras alternativas de tratamento.

Disfunção Erétil


O que é a disfunção erétil?


É a incapacidade do homem de manter a ereção com grau de rigidez e tempo de duração o suficiente para manter uma relação sexual na sua plenitude, isto é, com satisfação própria e de sua parceira.

Como ela se caracteriza?

A disfunção erétil (DE) manifesta-se pela incapacidade do indivíduo de iniciar ou de completar o ato sexual. O motivo se deve a um grau de rigidez insuficiente para penetração. Por esse fato, a DE é classificada em três níveis: leve, moderado e grave. Outra característica da DE é quanto ao tempo de duração da ereção, isto é, a ereção pode ser de curta duração (fugaz), seguida ou não de ejaculação. A ereção fugaz não permite uma penetração para uma relação sexual satisfatória.

Por que e quando ela acontece?


A DE pode manifestar-se diante de vários eventos, desde situações de ordem emocional, tais como: stress, baixa auto-estima, ansiedade, desinteresse pela parceira, tristeza, etc., até por interferência de drogas e medicamentos combinados ao tabagismo.

A grande maioria das queixas de DE são secundárias de outras doenças, isto é, ela surge quando uma doença está presente no indivíduo. Neste caso a doença primária é a responsável diretamente pelas manifestações da DE. Por ex.: diabetes mellitus, insuficiência renal, síndrome metabólica, aterosclerose sistêmica idiopática e hipertensão arterial.

Quais são os fatores de risco?

Os fatores de risco para o desenvolvimento da DE são os mesmos encontrados nas doenças cardiovasculares, a saber: sobrepeso, taxas elevadas de glicose, colesterol, de triglicérides e aterosclerose. Todos eles fazem parte do rol dos fatores de risco para DE.

Outras doenças do sistema nervoso, as psicopatias, neuroses, depressão e os transtornos do comportamento comprometem a ereção em graus variáveis de intensidade.

Como se diagnostica?

O diagnóstico da DE é clínico. A história que o paciente relata é por si só suficiente para diagnosticar a DE pelo médico. Por outro lado, o diagnóstico etiológico, isto é, da causa da DE, pode ser feito por meio dos exames indicados para diagnosticar as doenças primárias responsáveis diretas pela DE.

Como se faz a investigação?


Uma boa entrevista entre o médico urologista e o paciente é o suficiente para se saber o grau de DE no qual o paciente se encontra. Existem questionários padronizados internacionalmente para investigar ou classificar a DE em leve, moderada e grave, que são aplicados na rotina clínica.

Até 1990, muitos exames foram utilizados com o objetivo de diagnosticar a causa da DE. Dentre eles, a cavernosografia, testes de injeção peniana com drogas vasoativas, ultra-som das artérias penianas e arteriografia. Atualmente esses exames não são recomendados pela Sociedade Internacional de Impotência Sexual. O emprego desses exames não proporciona qualquer benefício para a escolha do tratamento da DE.

Como se trata?

A DE não tem cura, apenas tratamento. A única exceção é a DE de causa não orgânica ou psicológica. Esta sim tem cura após o tratamento psicoterapêutico. O tratamento ideal para a DE não existe. O ideal seria aquele que fosse de baixo custo, boa tolerância pelo paciente, efeitos colaterais mínimos e não refratários, isto é, aquele ao qual o organismo não se tornasse resistente ou ineficiente com o uso prolongado.

Qual é o tratamento medicamentoso?

As drogas mais utilizadas e eficientes são: o Citrato de Sildenafil, Vardenafila e outras derivadas, com mecanismo de ação semelhante.

Quando se utilizam as injeções no pênis?


Indivíduos que sofreram traumatismo raquimedular e estão paraplégicos também não conseguem manter ereções satisfatórias como seqüela neurológica do trauma. Esses pacientes são os mais beneficiados pela injeção intracavernosa de drogas vasoativas para obter ereções e voltar a ter uma vida sexualmente ativa.

Quando se utilizam as próteses penianas?


As próteses penianas à base de silicone são indicadas potencialmente para todos os pacientes portadores de DE de causa orgânica. Atualmente as próteses são bem ajustadas, os pacientes se adaptam muito bem, as ereções são semelhantes ao normal e o grau de satisfação do casal é excelente.

A seleção dos pacientes candidatos a implante de prótese peniana deve obedecer a dois critérios: critérios de inclusão e de exclusão. Fazem parte dos critérios os seguintes fatores: Fatores de inclusão: pacientes cardiopatas, indivíduos resistentes às drogas orais, ineficácia, intolerância aos efeitos colaterais das drogas orais (dor de cabeça, palpitações, alterações visuais, etc.); Fatores de exclusão: alergia ao silicone, alergia às drogas anestésicas, cardiopatas com risco cirúrgico, psicopatias, transtornos psicológicos e do comportamento.

Quando se indica a cirurgia de revascularização peniana?


A cirurgia de revascularização peniana foi uma tentativa de tratar a DE no passado. Ela foi muito empregada quando se acreditava que a ereção dependia apenas do fluxo sanguíneo das artérias penianas. Atualmente, com os conhecimentos sobre o endotélio e sua participação no processo da ereção, as cirurgias arteriais deixaram de ser realizadas.

O indivíduo com disfunção erétil pode sofrer danos psicológicos?

Indivíduos com DE podem vir a ter problemas psicológicos e vice-versa, indivíduos com problemas psicológicos podem desenvolver DE.